Lispectoriando

"Renda-se, como eu me rendi.
Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei.
Não se preocupe em entender.
Viver ultrapassa qualquer entendimento"
(Clarice Lispector)









segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

"Belém foi o melhor" (David Guetta)


Acho que estava escrito. Eu, apaixonada pelas batidas eletrônicas de David Guetta, o francês mais top dos line-ups mundiais, tinha que escrever a matéria que apresentaria o show do ano em Belém. E foi um prazer incrível fazer isso. Afinal, o cara é O cara e fez a cidade sacudir a ponto de empolgá-lo de verdade. "Já toquei em São Paulo, no Rio de Janeiro. Mas Belém foi o melhor", gritou, levando o público de quase 10 mil pessoas do Hangar, que chegou a ficar pequeno para a multidão que foi presenteada com o show.

Organização perfeita, apesar das quilométricas filhas, o que, diga-se de passagem, era impossível de não acontecer, já que a quantidade de gente bateu todos os recordes. Mas, no final, todo mundo entrou a tempo e conseguiu ficar de frente para o número um do mundo.

Embora muita gente tenha criticado um ou outro detalhe, como o preço das bebidas e o fato das batidas do DJ serem repetitivas, nada se compara ao que realmente os fãs de Guetta puderam curtir: música eletrônica de qualidade (se não fosse assim, ninguém ia se contagiar levantando as mãos, como se viu em todos os cantos do Hangar) e uma energia indescritível.

E pra mim, que cheguei atrasada ao último show que o The Black Eyed Peas fez no Brasil antes do SWU, em São Paulo, e perdi o show de David, foi mais que incrível, já que sou fanzona dele.

Foto: Yáskara Cavalcante

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